NOTA SOBRE A ELEIÇÃO DA MESA DIRETIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE BH

 

Nesta terça-feira (29/10/24), foi veiculado pela imprensa mineira o nome dos vereadores que manifestaram abertamente o voto em Juliano Lopes (Podemos) para a Presidência da Câmara Municipal de Belo Horizonte. Meu voto em Juliano Lopes (Podemos) não reflete nenhuma união e muito menos formação de base com representantes da direita no Parlamento Municipal. Quem acompanha o Legislativo Municipal com frequência, sabe que a eleição para a Presidência da Casa é um processo e a formação de base de governo e bancadas é outro. Os mais atentos vão se lembrar ainda que Lopes, tido como parlamentar de Centro, seria o então presidente da Câmara neste último ano desta Legislatura, caso não tivesse sido descumprido acordo político na Casa. 

 

Juliano sempre se mostrou um parlamentar coerente e mediador, o que me faz confiar na sua ética no comando daquela Casa. Digo isso, frente a várias oportunidades de embates, discussões, debates e até composições em que estive presente com ele nos últimos dois anos do processo legislativo. Nossa avaliação é de que, neste momento político, Juliano Lopes é o melhor nome para pacificar a polarização que o resultado eleitoral nos apresentou para a representatividade da cidade de Belo Horizonte nos próximos 4 anos, e o parlamentar, (e seu grupo político)  já deu uma sinalização disso, assumindo, a meu pedido, o compromisso de que na composição da Mesa estará um(a) parlamentar de Esquerda.

 

Diante do contexto dos últimos dois anos, não é de se estranhar o nome de Juliano Lopes como um nome viável para a Presidência da Câmara Municipal de Belo Horizonte, nem tampouco que representantes de Direita ou Esquerda pensem assim. Porque fora uma composição democrática que viabilize ao menos o funcionamento daquela Casa por meio do diálogo, o que veríamos seriam candidaturas de mero posicionamento ideológico, que antecipam os reflexos nefastos que a polarização visível no resultado das Eleições Municipais ainda podem vir a provocar em cima das políticas públicas para BH. 

 

Por fim, este parlamentar reafirma seu posicionamento político progressista, de centro-esquerda, seus compromissos com a democracia, o serviço público, o trabalhador e o empreendedorismo; com o meio ambiente; com a educação; a inclusão; o esporte; e o desenvolvimento urbano. Nosso Mandato acredita no diálogo, ainda que precise subir o tom nas disputas e lutas quando o extremismo se apresenta. Mas, acima de tudo, este parlamentar não é um político de discurso, é um político de resultado, de entrega, que luta por uma Belo Horizonte para todos e todas. Seguimos sempre à disposição!

 

Saudações,

Wagner Ferreira (PV-BH)

Wagner Ferreira tem 44 anos, é um dedicado servidor público e líder comunitário de Belo Horizonte. Nasceu e cresceu no bairro Céu Azul, em Venda Nova, onde ainda vive com sua família. Com uma trajetória marcada pela dedicação, Wagner atua há mais de 22 anos no Tribunal de Justiça de Minas Gerais e é diretor licenciado do Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais (Sinjus-MG).

Em 2016, fundou a Associação Mais Justiça, ONG que oferece cursinhos gratuitos e assistência jurídica à comunidade. Desde fevereiro de 2023, Wagner é vereador em Belo Horizonte, se tornou vice-líder de Governo com um forte compromisso com a Infraestrutura da cidade, o Trabalho e Serviço Público, o Meio Ambiente, a Inclusão de Pessoas com Deficiência e o Esporte e Lazer, criando políticas públicas para promover a cidadania e a diversidade. Em 2024, assumiu a presidência da Comissão de Administração Pública na Câmara Municipal de BH.

Wagner na Câmara

Wagner Ferreira atua na Câmara Municipal de Belo Horizonte com um olhar atento e sensível às necessidades da população. Seu trabalho é guiado pela crença de que a política deve ser um instrumento de transformação social, capaz de promover justiça e dignidade para todos, especialmente para aqueles que mais precisam.